Ordem dos anúncios gera processo coletivo contra o Google
Miguel Helft – The New York Times
Quando Audrey Spangenberg digitou o nome de sua pequena empresa de software, FirePond, no serviço de buscas do Google, esta semana, não ficou feliz com o que viu como resultado. O site de sua empresa surgiu em primeiro lugar na lista de retornos do Google. Mas, logo acima dele na página, o Google estava exibindo anúncios de concorrentes que pagaram ao serviço de busca para exibir suas mensagens de marketing sempre que alguém estivesse à procura de informações sobre a FirePond, uma marca registrada. “Fiquei furiosa com eles”, disse Spangenberg, presidente-executiva da FPX, uma empresa que opera com a marca FirePond.
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Luxury goods are needlessly expensive. By needlessly, I mean that the price is not related to performance. The price is related to scarcity, brand and storytelling. Luxury goods are organized waste. They say, “I can afford to spend money without regard for intrinsic value.”
That doesn’t mean they are senseless expenditures. Sending a signal is valuable if that signal is important to you.
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Google enfrenta novos rivais em sua própria arena
O Google domina a busca na internet, mas um número crescente de empresas está tentando criar algo melhor. O matemático britânico Stephen Wolfram pretende lançar neste mês um serviço on-line para fornecer respostas mais úteis às pesquisas feitas na internet do que a listagem padrão de páginas existentes na rede mundial de computadores. A previsão é de que a novidade pode entrar hoje no ar. A IBM acaba de revelar um programa de computador elaborado para lidar bem o suficiente com as dúvidas a ponto de poder competir com os melhores participantes humanos do “Jeopardy!”, o popular programa de perguntas e respostas da TV americana. E a Microsoft planeja relançar seu próprio serviço de buscas neste trimestre, embora os detalhes ainda sejam sigilosos.
Link alternativo: www.pressdisplay.com/pressdisplay/viewer.aspx?newspaper=valor+economico&issue=20142008100300000000001001
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